segunda-feira, 15 de junho de 2015

Que tal um abraço? É de graça!

Que tal um abraço? É de graça!

Foi uma das frases escritas em cartaz para mostrar a população Vilhenense o quanto um abraço vale muito. A campanha aconteceu no dia 02 de Junho de 2015, na rodoviária da cidade de Vilhena, onde os integrantes da Cia da Alegria apareciam diante das pessoas com o cartaz, fazendo elas rirem espontaneamente.  




"Se você me der um sorriso, eu posso te dar um abraço?"


                                              Que tal uma abraço? É de graça!



E a pessoa que dava um sorriso ganhava um abraço e um balão em forma de coração. A reação das pessoas foram as mais diversas possíveis.


Tivemos a oportunidade de dar um pouco de conforto para aqueles que estão indo para outras cidades em busca de tratamentos de saúde, visitar parentes e até mesmo retornando para a casa. 



E a melhor sensação do mundo é sentir que o seu carinho é bem aceito e conforta aquele coração que realmente precisa.



Este dia foi incrível e pode ter certeza que nenhum integrante da Cia da Alegria Vilhena ira esquecer o quanto foi mágico e bonito tudo isso.


Um abraço pode mudar o dia de uma pessoa.



sexta-feira, 12 de junho de 2015

#UmAbraçoPelaPaz

Faça sua parte também, venha colaborar com a nossa causa. 
Dê um pouco de amor ao próximo.
#FaçaDiferença





quinta-feira, 11 de junho de 2015

O que já foi noticia Sobre a Cia da Alegria Vilhena.

Grupo leva alegria a doentes há cinco anos


A agente de Negócios, Gleicy Sassaki, de 22 anos, comemora em 2014 o quinto ano do grupo Cia da Alegria Vilhena, o qual criou para visitar...



grupo
Grupo presta serviço de forma voluntária, e por isso precisa sempre de patrocínio
A agente de Negócios, Gleicy Sassaki, de 22 anos, comemora em 2014 o quinto ano do grupo Cia da Alegria Vilhena, o qual criou para visitar de forma um tanto quanto inusitada pacientes do Hospital Regional do município, Adamastor Teixeira de Oliveira, bem como o abrigo para menores e o lar dos idodos, com o intuito de levar alegria e descontração, principalmente aos doentes, que acabam sentindo-se um pouco abandonados pelo tempo que ficam internados.
Segundo Gleicy, a ideia de criar o grupo surgiu quando passou cinco dias internada. Ela percebeu que a rotina de um pacidente tinha pouca movimentação e a calmaria excessiva lhe causou o mal-estar necessário para lhe trazer a vontade de fazer algo para contribuir com a melhora das pessoas. “Chegamos lá parecendo árvores de Natal, vamos entrando e perguntando às pessoas o que têm, começamos a fazer graça, e eles não têm alternativa: ou dão risada, ou dão risada”, brinca a coordenadora do grupo. Gleicy conta que no início ia sozinha ao hospital. Com a cara pintada, roupas extravagantes, e tirando onda com os pacientes, disse que nunca chegou a sentir vergonha de estar completamente diferente das outras pessoas que estão na unidade de saúde. “Vergonha? Eu? Imagina! Fui lá na cara dura mesmo, batia nas portas e entrava normalmente”, relembra aos risos. A Cia da Alegria Vilhena, apesar de ser um grupo aberto, conta atualmente com sete integrantes fixos, que todos os sábados, a partir das 13h está na casa de saúde do município, onde passam as tardes visitando todos os pacientes, exceto aqueles que estão na Unidade de Terpia Intensiva (UTI) devido a gravidade dos problemas.
O grupo presta serviço de forma voluntária, e por isso precisa sempre de patrocínio. O valor? “O suficiente pra comprarmos bala mole, balões canudo e pirulitos. Se quiserem nos dar os pacotes, melhor ainda”, explica a coordenadora do projeto. Gleicy contou, ainda, que algumas pessoas que passaram pelo grupo e puderam ter a experiência de visitar os doentes, acabaram não voltando porque não ganhariam nada com isso. “Mas eu ganho: mais de 100 sorrisos, e mais de 100 abraços por sábado”, acrescenta.
Entre regras é proibido chorar e usar roupa branca
Aqueles que tiverem interessados em participar das visitas, basta visitar a página do grupo no canal de relacionametos Facebook e combinar com o pessoal.
O endereço é Cia da Alegria Vilhena. “Só não pode ir de roupa branca”, explica a coordenadora. Segundo ela, a cor é usada pelos profissionais de saúde, e já é taxada pelos pacientes como algo relacionado, mesmo que de forma indireta, com a sua doença, e o foco do grupo é justamente fazer com que os pacientes esqueçam, por um minuto que seja, suas enfermidades.
Já no final da conversa com a equipe de reportagem do Diário da Amazônia, Gleicy fora questionada sobre o que sentia quando chegava ao local, tendo em vista que ela e seus companheiros levam alegria a um grupo de pessoas que estão convivendo diretamente com sentimentos opostos.
“Não dá pra explicar. É uma sensação composta por vários sentimentos, que não dá pra definir”, revelou.
Perguntada sobre casos, delicados em que o paciente tem uma história tão triste que a trupe se emociona com o caso, Gleicy foi enfática ao dizer que dentro da equipe é proibido chorar. “Se não tem como, deixamos pra chorar em casa, fora dali. Não é nosso objetivo levar mais tristeza às pessoas”, arrematou.
Por Rômulo Azevedo
Matéria do site: http://sgc.com.br/noticias/diariodaamazonia/grupo-leva-alegria-doentes-ha-cinco-anos/

quarta-feira, 10 de junho de 2015

O que já foi noticia sobre a Cia da Alegria.


VOLUNTÁRIOS LEVAM ALEGRIA PARA PACIENTES

ON .

MATERIA ESPECIAL | Piadas, brincadeiras, bate-papo, presentes e alegria são alguns dos “remédios” nada convencionais que os membros da Cia. da Alegria de Vilhena levam aos pacientes do Hospital Regional Adamastor Teixeira de Oliveira todos os sábados. Vestidos de palhaços e de personagens infantis, eles visitam e emocionam os pacientes.
Segundo a idealizadora do projeto Gleicy Sassaki, de 22 anos, o objetivo é descontrair o ambiente de internação, minimizando as dores, recuperando a alegria e contribuindo assim com a restauração dos pacientes. “Estudos comprovam que a alegria combate o estresse e, nos hospitais, contribui para a evolução do paciente e minimiza o tempo de internação. Esse é o nosso objetivo, levar alegria aos pacientes internados para que eles se recuperem mais rápido”, explica Gleicy.
De acordo com Gleicy, o projeto foi criado há cinco anos, após ela ter ficado internada durante sete dias no HR. “Naquela época tinha um grupo que fazia esse trabalho, mas apenas para as crianças, então resolvi que quando tivesse alta iria me dedicar a levar a alegria a todos os pacientes do HR tanto adultos quanto crianças. Assim eu fiz. Chamei os amigos e estamos trabalhando desde então”, relembra.
A psicóloga Angélica Sanches, de 26 anos, é uma das voluntarias do projeto. “É muito emocionante poder visitar os pacientes e levar um pouco de alegria para eles”, conta. Opinião compartilhada pela estudante de administração Fernanda Rockembach, de 18 anos, que faz parte do projeto. “Não tem preço ver o sorriso estampado no rosto de um paciente”, afirma Fernanda.
A estudante Larissa Gabrieli Gomes, de apenas 14 anos, também se sente lisonjeada em poder proporcionar alegria às pessoas que estão internadas no hospital. Para ela, o maior benefício é dar um pouco de esperança a quem já não sabe o significado dessa palavra. "É gratificante poder dar às pessoas algo que elas não encontram nos outros, reencontrar a alegria em um momento de dor. O sorriso deles é o nosso maior presente", afirmou Larissa.
Gleicy conta que durante as visitas costuma falar tanto com pacientes quanto com os funcionários que trabalham no hospital. “Os funcionários também precisam de atenção afinal estão trabalhando em um local onde a tensão é grande e quando eles conversam com a gente pelo menos por um momento ficam descontraídos e se permitem sorrir e se alegrar”, diz Gleicy.
A técnica de enfermagem Cidinha Queiroz que diz que a alegria do grupo contagia a todos no HR. “Eles chegam vestidos de palhaços e isso já alegra qualquer lugar. Além disso, sempre distribuem balinhas para adoçar a nossa vida. Esses gestos parecem pequenos, mas fazem a diferença”, fala Cidinha.

CRIANÇAS RECEBEM ATENÇÃO ESPECIAL

A pediatria é um local especial para os voluntários da Cia. da Alegria, diz Gleicy. “É o primeiro lugar que visitamos durante nosso trabalho, pois a rotina de um hospital não é agradável aos adultos, imagine para as crianças. É comum encontrá-las em seus leitos, tristes e impacientes. Isso até a cor e o riso invadirem e transformarem essa atmosfera”, explica Gleicy.
Assim que o nariz vermelho aponta na porta, as crianças já percebem que é uma visita diferente. “Conversamos com elas e damos presentes e balas, a alegria contagia o local e até os pais começam a brincar. É muito bacana a mudança de humor das crianças ao ver o grupo”, fala Gleicy.
Marilecine Sabanê, mãe do pequeno Wederson Sabanê, de 7 meses, presenciou a transformação no humor das crianças causada pela visita do grupo. “O meu filho estava triste e quando viu as meninas vestidas de palhaço já começou a sorrir e brincar isso foi muito bom. Acredito que é um momento que ele esqueceu a dor”, disse Marilecine.
Até os pacientes mais velhos ficam encantados com a visita dos voluntários. É o caso de Noel de Souza, de 33 anos, que estava internado na ortopedia no HR com o pé quebrado após um acidente de moto. Afinal, não há como resistir a um solidário sorriso.
Para o profissional autônomo Anilson Novais, de 42 anos, que ficou internado no HR com o braço quebrado apos um acidente de automóvel o trabalho voluntário do grupo é motivador. “Eles são tão jovens e já se preocupam com o bem estar de pessoas que nem conhecem, isso é inspirador e faz com que a gente queira fazer o bem também, o mundo precisa de mais pessoas assim”, disse Anilson.

PARA SER VOLUNTÁRIO

De acordo com Gleicy, qualquer pessoa pode ser voluntária no grupo basta apenas ter amor no coração e vontade de ajudar o próximo. “Quando estamos realizando as visitas nos entregamos e damos o melhor de nós que é a nossa alegria e energia positiva”, diz.
O grupo conta com doação do comércio local. “Recebemos doações de balões e balas para distribuir durante as visitas, isso é muito importante, pois nem sempre temos dinheiro para comprar esses objetos e todas as semanas precisamos”.
Segundo Gleicy, o trabalho voluntario ajuda ela a enfrentar os desafios do dia a dia. “Saber que estou contribuindo para melhorar a vida das pessoas me motiva a seguir em frente. A cada sábado que passa, são novas histórias, novas pessoas, e cada uma delas tem algo para nos contar sobre sua vida. O maior e melhor pagamento que nós recebemos é o sorriso das pessoas maravilhosas que conhecemos todos os sábados durante as nossas visitas”, fala emocionada Gleicy.

SOBRE OS PALHAÇOS

O trabalho de voluntários vestidos de palhaços dentro dos hospitais começou em 1986, com Michael Christensen, um palhaço americano, diretor do Big Apple Circo de Nova Iorque, que se apresentava numa comemoração num hospital daquela cidade, e pediu para visitar as crianças internadas que não puderam participar do evento. Improvisando, substituiu as imagens da internação por outras alegres e engraçadas. A partir daí começou o trabalho dos palhaços que levam alegria para crianças internadas em hospitais. No Brasil, começou em 1991, com Wellington Nogueira, que iniciava o grupo Doutores da Alegria. Depois desse grupo, muitos outros foram fundados, espalhando alegria nos hospitais do Brasil inteiro, levando solidariedade, humor e carinho aos pacientes internados em hospitais.
Matéria Publicada originalmente na Revista Imagem, edição 98 de Abril/2014
Matéria do site http://www.imagemro.com/index.php/reportagens/1819-voluntarios-levam-alegria-para-pacientes 

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Sabia que Sorrir faz bem à Saúde?

Sorrir faz bem à saúde

Parece piada, mas há quem afirme que dar boas gargalhadas diante de situações que causam dor, como quebrar uma perna, pode amenizar o desconforto. De certa forma, faz sentido: a cada sorriso o cérebro é induzido a produzir e liberar mais endorfina, o neurotransmissor relacionado às sensações de prazer e bem-estar, além de ser um potente analgésico natural.
Mas para os especialistas, não é apenas com um sorriso que a dor intensa vai passar. “Ainda há poucas pesquisas nesse sentido, mas já é comprovado que o sorriso causa uma ação bioquímica no organismo que resulta em reações benéficas, mas não a ponto de cessar a dor intensa”, acredita Sérgio Luís de Miranda, médico e cirurgião especialista em cirurgia buco-maxilo-facial do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE). “Dizem até que o sorriso é tão eficiente quanto o relaxamento, a meditação e os exercícios físicos”, completa o dr. Miranda.
Sorrir pode até não ser o melhor – ou único – remédio, mas que faz bem à saúde os especialistas concordam. Pesquisa divulgada em 2006 pela Escola de Medicina da Universidade Loma Linda, na Califórnia (EUA), comprova que o riso colabora para aumentar a produção e a atividade no organismo das células NK (do inglês, natural killers), responsáveis por destruir vírus e até tumores presentes no organismo. E mais: o sorriso vem sendo utilizado como recurso de humanização no cuidado de pacientes em hospitais do mundo todo.
O filme Patch Adams – O Amor é Contagioso, de 1998, em que um médico se veste de palhaço para atender crianças internadas, trouxe o tema para as telas e a realidade americana já é vivida por grupos de atores que, vestidos de palhaços, visitam hospitais para aumentar a auto-estima e alegrar os pacientes, familiares e profissionais da saúde.
Para Ana Lúcia M. da Silva, psicóloga do Departamento de Pacientes Graves do HIAE, o riso pode ser um recurso terapêutico na medida em que altera o estado emocional da pessoa, tornando-a mais favorável a enfrentar situações psicologicamente difíceis, como uma doença grave na família.
“O senso de humor e o sorriso espontâneo estão relacionados a melhor qualidade de vida e percepção de bem-estar, além de favorecer o enfrentamento de adversidades e frustrações. Entretanto, não podemos relacionar a isso maior possibilidade de cura não relacionada a fatores comportamentais, como a adesão ao tratamento, por exemplo”, defende a psicóloga.

Benefícios extras para o corpo

Além de garantir boas doses de endorfina e proporcionar bem-estar, uma boa risada ainda traz vantagens para os sistemas cardiovascular, respiratório e imunológico.


É ativado com o sorriso, o que aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial, além de provocar a vasodilatação das artérias. Esse conjunto de reações proporciona maior fluxo de sangue para todo o organismo.
Sistema cardiovascular

Sistema respiratório

Durante a risada os pulmões passam por uma hiperventilação, o que eleva a concentração de oxigênio na circulação sanguínea e resulta em melhor distribuição de oxigênio aos tecidos.

Sistema imunológico

Além de colaborar para a produção das células NK, as boas gargalhadas aumentam a quantidade de saliva, que também é benéfica para a imunidade. “Com o acréscimo da saliva, sobe o nível de imunoglobulina, substância capaz de combater gripes e resfriados”, explica Ana Paula Zalchenko Fonseca, cirurgiã-dentista especialista em cirurgia buco-maxilo-facial do HIAE.
Depois de tantos benefícios, o que vale mesmo é uma risada sincera e natural. Esta sim desencadeia os mecanismos do corpo para a produção de endorfina e a sensação de prazer e bem-estar. Então, sorria! Seu corpo e sua mente agradecem.
Publicada em março/2008
Atualizada em novembro/2009
Informações do site: http://www.einstein.br/einstein-saude/bem-estar-e-qualidade-de-vida/Paginas/sorrir-faz-bem-a-saude.aspx

Campanha #UmAbraçoPelaPaz



Cia da Alegria Vilhena, vem neste mês de Junho com mais uma nova campanha com o intuito de ajudar ao próximo.
O nosso objetivo este mês é começar a arrecadação de alimentos não perecíveis para formar Cestas Básicas para beneficiar até 35 famílias carentes. Cia da Alegria vem em parceria com a Associação de Pequenos Chacareiros do Setor Aeroporto de Vilhena, na qual a associação tem famílias cadastradas para receberem este beneficio.
Contamos com a colaboração de todos, desde empresários até de pessoas físicas, pois todo e qualquer quilo de alimento não perecível fará grande diferença para a produção das cestas.
Se você se interessou pela campanha e tem interesse de ajudar é muito simples, temos até o momento dois pontos de coleta dos alimentos.
Um sendo na MotoBras se localiza na Avenida Melvin Jones n° 896, bairro Cristo Rei em frente ao Cemitério, podendo deixar os alimentos com Gleicy, Jamile ou José.
E também na emissora Rede TV que se localiza na Avenida Sabino Bezerra de Queiroz n° 5485, bairro Jardim Eldorado, basta informar que se trata da Campanha de arrecadação de Alimentos da Cia da Alegria.
Contamos com a sua Colaboração.